Benedicto Calixto de Jesus (Conceição de Itanhaém / São Paulo, 14 de outubro de 1853 – São Paulo, 31 de maio de 1927), pintor, professor, historiador e ensaísta. Mudou para Brotas, cidade do interior paulista, e com seu tio Joaquim Pedro de Jesus, ajudou na restauração de imagens sacras de uma igreja local. Morou em Santos dedicando-se à decoração e à pintura, onde trabalhou na oficina de Tomás Antônio de Azevedo. Foi incumbido da decoração do teto do Theatro Guarany e ministrou aulas de desenho e pintura na Associação Instrutiva José Bonifácio. Entre 1883 e 1884, viajou para Paris, patrocinado pelo Visconde Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, onde estudou desenho e pintura. Frequentou o ateliê de Jean François Raffaëlli e a Académie Julian. De volta ao Brasil – Santos e São Vicente – iniciou registros fotográficos, do qual utilizou-os na elaboração de suas pinturas. No início do XX, até meados da década de 20, Calixto fez a decoração de catedrais – utilizando-se de pinturas murais – do litoral (Santos), do interior (Ribeirão Preto) e da capital (igrejas de Santa Cecília, da Consolação e da Santa Ifigênia). Em 1924, recebeu a Comenda e a Cruz de São Silvestre do Papa Pio IX, por serviços realizados. Produziu várias obras com temas marinhos e paisagens urbanas da cidade. Calixto além de pintor e professor publicou também alguns livros sobre a história do litoral de São Paulo. Sua atração por paisagens e ícones religiosos fez com que ambas os temas caracterizassem seu trabalho artístico; trabalho esse que reproduziu com fidelidade e precisão, documentando com exatidão, a história do ambiente escolhido. Fonte: www.pinturabrasileira.com.br
Benedicto Calixto de Jesus (Conceição de Itanhaém / São Paulo, 14 de outubro de 1853 – São Paulo, 31 de maio de 1927), pintor, professor, historiador e ensaísta.
ResponderExcluirMudou para Brotas, cidade do interior paulista, e com seu tio Joaquim Pedro de Jesus, ajudou na restauração de imagens sacras de uma igreja local.
Morou em Santos dedicando-se à decoração e à pintura, onde trabalhou na oficina de Tomás Antônio de Azevedo. Foi incumbido da decoração do teto do Theatro Guarany e ministrou aulas de desenho e pintura na Associação Instrutiva José Bonifácio.
Entre 1883 e 1884, viajou para Paris, patrocinado pelo Visconde Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, onde estudou desenho e pintura. Frequentou o ateliê de Jean François Raffaëlli e a Académie Julian. De volta ao Brasil – Santos e São Vicente – iniciou registros fotográficos, do qual utilizou-os na elaboração de suas pinturas.
No início do XX, até meados da década de 20, Calixto fez a decoração de catedrais – utilizando-se de pinturas murais – do litoral (Santos), do interior (Ribeirão Preto) e da capital (igrejas de Santa Cecília, da Consolação e da Santa Ifigênia).
Em 1924, recebeu a Comenda e a Cruz de São Silvestre do Papa Pio IX, por serviços realizados.
Produziu várias obras com temas marinhos e paisagens urbanas da cidade.
Calixto além de pintor e professor publicou também alguns livros sobre a história do litoral de São Paulo. Sua atração por paisagens e ícones religiosos fez com que ambas os temas caracterizassem seu trabalho artístico; trabalho esse que reproduziu com fidelidade e precisão, documentando com exatidão, a história do ambiente escolhido.
Fonte: www.pinturabrasileira.com.br